quarta-feira, 7 de maio de 2014

Beleza pura de um tempo perdido

Nada interessa nada,
Nada é tudo
e tudo é vão.

Via Láctea do tempo
infinito, perdido nos ares,
há quem o pare?
Há quem diga o que vale?

Vale nada!
E nada sobre nada é tudo
aquilo que nos resta.
O melhor salto, maior liberdade,
Rumo a lado nenhum.

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