É que tudo já me parece perdido,
desprovido de uma energia potencial que
sarando todas feridas,
cura mentes e dá sentido.
Nesse propósito vê-se a dinâmica, o movimento,
(já não estrelar e dependente do astrolábio)
aquele que vai de lá para cá e de cá para lá e se prende na ponta do pêndulo até bater na parede. Pum!
Rumou a outra banda e pensou - já não o fazia há algum tempo, agora que pensa nisso... - e aí ponderou, até deixar de sentir e ter as visceras acesas que ajudam a decidir.
Só essas importam, só essas dão a coragem e o batuque da partida que ajuda a largar.
Ainda aí estás? Ainda bem!
Dizia,
Agora que esse maldito pêndulo se soltou,
na boca de um batráquio ruminante (daqueles que comem metais)
- delirou!
Oh não, pensou.
É igualmente terrivel, diz Deus ao ouvido do homem presumido.
Crescei, crescei ó tenras criaturas.
Deixai a cabeça e usai o que vos dei.
Partiu-se? Como assim? Não era de carne?
Pois, lição divina nº1 - a carne regenera. "Não separe o homem o que Deus uniu".
Integrai-vos.
Tudo em um e um em tudo.
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