quarta-feira, 23 de abril de 2014

Superman!

Uma cadência, um bailado de risos
Ver-te olhar sem querer e ver em tanto o teu olhar.
Resumi.
Resumi-me para parar.

O movimento não acerta, Deus não aceita em nós que queiramos tanto de tão incerta voz, tanto tremelique, tanta letra errónea numa página.
E porque assim é, guiei-me por um carro que um dia atravessou o mar. Pierrot! Ele nunca se chamou Pierrot e ainda assim insistias em lhe chamar... Não serve.
Serve pouco, sobra espaço, apodrece o tempo, morre o movimento de lentidão.
Se tudo fosse, ainda que com uma maçã dentada, seria. Contra Deus ou ainda que viesse o
SUPERMAN!

Sem comentários:

Enviar um comentário